sábado, 25 de setembro de 2010

O verdadeiro Amor!!!

Queridos amigos, como é difícil começar!!! Mas, vamos lá. Fiquei pensando...como será que se começa um blog?  Tive a oportunidade de ler alguns, de observar outros, mas nunca pensei em ter um só "meu"...rs...ou seja, um pra mim e pro noivo mais lindo desse mundo!!!
E, como o assunto é SONHO, CASAMENTO, VIDA A DOIS, nosso intuito é trocar idéias, buscar e receber sugestões (serão todas bem-vindas!), além de centralizar um canal de informações, para manter vocês, nossos amigos e familiares mais próximos e por dentro de todos os preparativos para O GRANDE DIA, o nosso Casamento.
Aproveitando o ensejo, queremos dividir com vocês um texto muito marcante, que recebemos por e-mail do nosso cunhado "Viduca", e que por sinal, nos deixou muito pensativos...espero que você, quando estiver lendo, também reflita sobre.
obs. Agradecemos desde já sua visita. Estamos esperando por um recadinho seu, hein!!! Até o próximo POST.

 VERDADEIRO AMOR!

Um famoso professor se encontrou com um grupo de jovens que falava contra  o casamento. Argumentavam que o que mantém um casal é o romantismo, e que é preferível acabar com a relação quando este se apaga,  em vez de se submeter à triste monotonia do matrimônio.
O mestre disse que respeitava sua opinião, mas lhes contou a seguinte história:
"Meus pais viveram 55 anos casados. Numa manhã minha mãe descia as escadas para preparar o café e sofreu um enfarto. Meu pai correu até ela, levantou-a como pôde e quase se arrastando a levou até à caminhonete.
Dirigiu a toda velocidade até o hospital, mas quando chegou, infelizmente, ela já estava morta. Durante o velório, meu pai não falou. Ficou o tempo todo olhando para o nada. Quase não chorou. Eu e meus irmãos tentamos, em vão, quebrar a nostalgia recordando momentos engraçados.
Na hora do sepultamento, papai, já mais calmo, passou a mão sobre o caixão e falou com sentida emoção:
"- Meus filhos, foram 55 bons anos... Ninguém pode falar do amor verdadeiro se não tem idéia do que é compartilhar a vida com alguém por tanto tempo. Fez uma pausa, enxugou as lágrimas e continuou:
"- Ela e eu estivemos juntos em muitas crises. Mudei de emprego, renovamos toda a mobília quando vendemos a casa e mudamos de cidade.
Compartilhamos a alegria de ver nossos filhos concluírem a faculdade, choramos um ao lado do outro quando entes queridos partiam. Oramos juntos na sala de espera de alguns hospitais, nos apoiamos na hora da dor, trocamos abraços em cada Natal, e perdoamos nossos erros...Filhos, agora ela se foi e estou contente.
E vocês sabem por que?
Porque ela se foi antes de mim e não teve que viver a agonia e a dor de me enterrar, de ficar só depois da minha partida. Sou eu que vou passar por essa situação, e agradeço a Deus por isso. Eu a amo tanto que não gostaria que sofresse assim... "
Quando meu pai terminou de falar, meus irmãos e eu estávamos com os rostos cobertos de lágrimas. Nós o abraçamos e ele nos consolava, dizendo: "Está tudo bem, meus filhos, podemos ir para casa. E, por fim, o professor concluiu. Naquele dia entendi o que é o verdadeiro
amor. Está muito além do romantismo, e não tem muito a ver com o erotismo, mas se vincula ao trabalho e ao cuidado a que se professam duas pessoas realmente comprometidas.
O verdadeiro amor se revela nos pequenos gestos, no dia-a-dia. O verdadeiro amor não é egoísta, não é presunçoso, nem alimenta o desejo de posse sobre a pessoa amada.

"Quem caminha sozinho pode até chegar mais rápido, mas aquele que vai acompanhado, com certeza chegará mais longe..."

2 comentários:

  1. Lis e Ro... adorei essa ideia do blog! parabens e muuuiitas felicidades pra vcs....
    sou fã dessa relaçao!
    bjs
    Carla

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  2. Valeu, Carlinha...obrigada pelo carinho...vc é demais!!!

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